Sempre o mesmo medo De não acordar no dia seguinte De perder o que amo Da morte. Sempre os mesmos receios De não saber a hora certa De apostar em desacatos Da dor. Sempre os mesmos defeitos Ao guardar rancores Ao esquecer os amores Ao chorar. Sempre os mesmos desafios De percorrer outros caminhos De traçar novas metas
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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