Eu ainda sinto você. Mesmo que só por brincadeira, quando lembro que contava as horas pra te ver no fim da semana. Ainda lembro do seu rosto quando me esperava chegar, mesmo quando odiava a roupa que vestia. Ainda vejo seu sorriso ao meu lado na cama, quando acordo de madrugada percorrendo o lençol sem você, mesmo sabendo
Eu tenho medo do que o tempo é capaz de fazer. O que ele destrói, também cura Do que salva, ele um dia matará Quando faz passar, traz de volta à tona No mesmo tempo em que tira, preenche sem rodeios Mesmo que demore, dá um jeito de agilizar E quando tudo parece perdido, ensina a vida como
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Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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