A todos os dias que passam
eu desejo nunca mais voltar a te ver.
Há tempos eu gritava o teu nome
mas em vão,
o silêncio me alertava que nada era mais real
e profundamente verdadeiro.
Mesmo silêncio que tanto sussurrou
o teu amor.
Enquanto eu fiquei aqui, o vento soprou-me o teu rosto acenando o adeus
E meu mundo estremeceu,
da mesma maneira que nasceu.
A parede sem tua foto ficou vazia, quando virou-me as costas,
da mesma maneira que esteve completa.
Por fim,
ouço novamente o silêncio que suplica não esquecer o tempo
Alertando que somos grandes e tão poucos
E nesse calor de ausência
a saudade aumenta, transformando-me em tudo ou nada.
Traz-me no peito a vida que eu te dei
e a vida
que você não soube
aceitar.
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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