Nos dias em que a linha tênue
se mistura com o ar mais puro,
as mais belas criaturas
ficam a deriva do tempo
a esperar calmamente o dia chegar ao fim.
Junto com o vento e um punhado de flores,
cruzam-se com as variadas cores
ambiente a fora.
Em voo prolongado e sem hora para terminar,
sentem a linda sensação de “ser” sem por os pés no chão.
Ora em bando, ora solitárias
brincam com as luzes.
Com suavidade a céu aberto,
encerram seu dia com vestígios de
coragem.
Perdem-se com orgulho
pra voltarem quando sentirem vontade.
Ah, doce liberdade!
Sinta minha calmaria,
como o bater das asas de uma borboleta.
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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