Eu queria não esperar mais do que devia. Queria não escrever sobre ajuda. Dores, desilusões.
Não entendo nada. Nada de mim. Nada de você. Nada de ninguém. Busco as rimas fáceis, escafandro, morangos mofados e cem anos de solidão. Vasto pra ser sincera.
Cansei dessa história de só escrever quando dói ou quando a felicidade a casa torna. Tenho vontade. Não tenho nada pra fazer. Alguém lê? Curiosidade ou também falta do que fazer?
Que zona. Eu não sei de mais nada. Acho que nem o Caio me entenderia. Não, mas quem não entende sou eu. Não me entendo, não acredito nisso. Desconfio.
Quer saber? Deixa pra lá.
Como vou me explicar se nem eu sei que explicação é essa que devo?
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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