O enterro da culpa
O sorriso da outra
Como é que se faz pra se chegar no cais dos mares da tua boca?
No verbo o meu destino
O sorriso da outra
Como é que se faz pra se livrar dos tais botões da tua roupa?
O preço da sua vida
Sem vestido de noiva
Como é que se faz pra se chegar por trás desta armadura louca?
A volta do exílio
E eu sem pensar em nada
Como é que se faz pra não querer demais seus "ais" a noite toda?
De tanto me calar pra te servir a mesa
Eu sábado de noite, você segunda feira
De tanto ajoelhar aos pés dessa beleza
Eu boba na sua corte, você realeza
O enterro da culpa
O sorriso da outra
Me diz como é que faz pra me livrar dos nós do laço da sua forca.
No verbo eu sou menina
Do destino que açoita
Como é que se faz pra me inspirar nos tais conselhos dessa louca?
O gosto da sua vida
A poesia é pouca
Como é que se faz pra se chegar por trás desta palavra solta?
A volta do auxílio
Eu sem trocar de roupa
Me diz como é que faz pra não querer demais os beijos da tua boca...
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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