Sobre o quase-nada-tudo

Todas as vezes que lembro das coisas boas da minha vida, você aparece em minha mente. Sempre me recordo das sensações boas que você me fez sentir, quando nada mais precisava fazer sentido. Nunca me importei com a sua ausência ou com o tempo que não nos era dado: eu simplesmente solto um sorriso bobo só de saber que você passou pela minha vida. Foi tão pouco. Tão poucos dias. Tão pouco, mas que foi quase. Foi quase dentro de mim. E isso que me faz sorrir todos os dias. Apesar do quase, era você que eu imaginava para a minha vida. Apesar do adeus, era você que eu esperava nas ligações e mensagens de outras pessoas. Como eu quis que tivesse sido você. Agora, agorinha, meu coração até dispara só de saber que, para mim, você foi muito mais do que o quase-ou-nunca: você foi todas as minhas possibilidades, desejos e vontades. Você foi o que eu sempre esperei encontrar. Você foi a coisa mais incrível que já me aconteceu.

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