"- Infelizmente ninguém manda na vontade de ninguém".
Voltar a trás e dizer: Pode deixar que eu vou buscá-la sozinha.
"-Tenho vergonha do que ele pode pensar de mim".
Pensar quieta e dizer: Quem tem que sentir alguma coisa aqui sou eu, prestes a vê-lo depois de tanto tempo.
[...]
O nunca-vai-acontecer surpreende e se transforma em querer-deixar-acontecer.
E essa história termina aqui. Ponto final.
(esqueça reticências; prolixidade)
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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