Percebe uma mania nova de livrar-se da incerteza do que é certo? Pesa dor, sonho.
Cada vez menos afeto, solidão. Ilusão, crê?
Vazão para o que dura ao invés de medir o peso do que não se vê/não se tem.
É fácil ser razoável, voltar atrás.
Desculpa por culpa, desculpa por não crer, não é?
É, pois é.
Arrepender-se, ah como é simples, fazer e não ver, ver e fazer, sei lá eu.
A dor pesa em mim, mas a culpa pesa em quem?
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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