Eu não decoro mais os meus passos. Há dias, contorno ruas nunca ultrapassadas. O limite existente sempre foi dentro do meu próprio eu. É essa coisa de acreditar que nada seria superado, esquecido e reerguido. Revejo meus movimentos de cordialidades. É uma fuga de expressões, como se minimalismo existe em relações do cotidiano. Eu queria não vender meus
Soco
Hoje eu perdi a cabeça. O controle. A razão. Tudo o que eu sempre desejei fazer melhor, fiz desandar dez casas. Andei dias descontroladas, dando passos sozinhos e inseguros, tendo medo da sombra, do cheiro e dos olhares alheios. Ouvi o que não queria. Falei o que queria, mas não devia. Fiz tudo errado, tentando fazer o certo.
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Sua cabeça é seu guia
A gente vive num momento onde o status no Facebook é mais importante do que aquilo que corre dentro do seu corpo. Que uma palavra mal interpretada é alvo de discussões calorosas desgastantes. Estamos a cada dia que passa, na mira de um fuzil de encontros desviados, de paixões não correspondidas e de dias não vividos. Vivemos para
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Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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