Sempre me perco em pensamentos quando lembro do seu riso bom, ao ficar deitado ao meu lado na cama;
Escuto o som da sua voz todas as vezes que fecho os meus olhos procurando encontrar teu cheiro em minhas lembranças;
Fico presa às sensações boas que seu toque trouxe para minha pele, quando percebo que só teus dedos sabem percorrer o desenho do meu corpo;
Busco a sua cintura nos dias que minhas pernas se sentem trêmulas de prazer, perdidas em instantes com outros que não sabem me fazer dançar;
Vago entre o que não deveria fazer e o que minha vontade espera, e não consigo deixar de querer teu corpo junto de mim;
Sempre viajo no labirinto que tua música faz na minha mente; dos arrepios que me causa; das cinas que desperta em mim;
Alimento teu compasso no meu ser todos os dias que fico sem saber de você, e caio em tentações em busca do teu colo, das suas coxas e das suas mão quentinhas.
Viajo no tempo sempre que lembro da silhueta do teu corpo na janela daquele quarto, enquanto você estava perdido em pensamentos exalados pela fumaça do teu cigarro;
Quando, finalmente, silencio a minha saudade do teu jeito
Encontro-me com os ombros relaxados,
o pensamento livre,
em êxtase pelos teus delírios,
e com paz de espírito que só você foi capaz de me trazer.
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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