Talvez a vida seja essa eterna espera
Por coisas que eu não sei
Ou por coisas que eu queria receber.
Olho pro fim do corredor, e a escada que sobe me remete as pessoas que deixei irem embora,
ora por força do destino,
ora por desistência de quem sou.
Continuo a olhar o fim do corredor, e a escada que desce me traz a estranha sensação de esperar,
ora por algo que não sei,
ora por alguém que rezo um dia conhecer.
Talvez eu esteja fadada a vida que espero melhorar
Por amores que não chegam
Ou pela felicidade que (sempre) me escapa pelas mãos.
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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