é engraçado como as coisas acontecem. Deixo a parte clichê da ultima frase e vejo que realmente acho graça nos encontros e perdas da minha vida. Se eu fosse parar pra pensar que no fim do ano passado eu chorava por não ter mais alguém do meu lado, hoje eu já não diria o mesmo. Se eu fosse pegar aquele mês de julho que algumas coisas mudaram, mas que hoje eu vejo que não mudou tanto assim. Agosto então, cresci rápido demais e soube do prazer que tinham pra me dar. Nos outros meses do ano, também me aconteceram coisas divinas, mas eu deixo isso pra contar em fevereiro, quando vou comemorar meu "ano novo". E esse final de dezembro, quase janeiro eu me lembro do mês anterior, algo casual. Casual até demais. Mas eu me pergunto se hoje ainda posso dizer o mesmo. Eu realmente tenho medo do que eu sinto e por quem eu vou sentir. Não vou mentir que eu esperei por alguém mais do que esperei pela atenção que iria receber. Não vou esconder que eu realmente queria estar com ele, dormir e acordar ao teu lado. Mas o que eu não posso mentir nem esconder, é que o casual passou. E eu realmente me enganei. Ai, dezembro, sempre tão traiçoeiro comigo, me faz gostar cada vez mais desses dias. Desses encontros. Dessas prazerosas horas. E agora, meu bem, eu não sei de mais nada. Só sei que "penso em você mais do que deveria".
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Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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