Eu sei do jeito como olha e me chama pra perto que eu não preciso me conter.
Tudo me agrada.
Eu não acredito em nada.
Nada além da forma que ri segurando os lábios ou como balança a cabeça e fala sem parar, sinalizando tudo (ou quase tudo) o que eu falo.
Alguma coisa me diz que eu deveria correr. Correr como se fosse a coisa mais impossível e fácil de segurar.
Eu não acredito em quase nada.
Nada além da forma que crê em todas as possibilidades ou como compara os discos e músicas prediletas, sem me fazer gostar deles.
Eu não quero acreditar em nada.
Nada além dos seus olhos me abrindo e fechando o tempo sem que eu possa controlar
o estado louco de alegria e contentamento.
Alguma coisa me diz que eu deveria parar por aqui.
Mas eu não consigo evitar: nem tudo me agrada, a não ser o fato de ser você;
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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