A felicidade que invade meu peito ultimamente, tem nome e sobrenome. Eu esperei tanto por esta paz de espirito, essa coisa louca que a gente nunca pensa que irá acontecer de novo. É como se eu soubesse que esperar tanto por isto, mostraria que as coisas boas aparecem nas horas certas.
Fico sorrindo pelos cantos e suspirando aos ventos. Voltei a sentir saudade, a sentir o coração bater mais forte com uma troca de olhares e a amar como se não houvesse outra coisa no mundo. É como se todos os meus medos e receios pedrificassem para transformar em carinho. Esse carinho que enche minhas mãos para dar a alguém. Essa coisa de ser alguém para alguém. É reviver fantasias, sonhar vontades e satisfazer sonhos. Tudo é tão bom, como se nada mais importasse.
Creio que se tudo deixasse de existir, neste momento, a graça que aqui se encontra ficaria ainda mais florida, ainda mais bonita de se sentir.
Meu lábios não se controlam, é uma vontade de estar sempre por perto, de acordar do lado, de crescer junto e de amar e ser amado.
É uma serenidade,
como uma brisa leve
que solta pequenos pedaços de caminho a ser seguido.
Quero prolongar isto, esta vontade de ir além.
De esperar por respostas, de atender chamados e de superar frustrações.
É de ter o mundo todo em sua mão.
De dizer "Eu te amo"
e realmente
amar.
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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