Sempre as mesmas frustrações
De não saber a hora de parar
Ou de quando devo continuar.
Sempre os mesmo receios
Pelas coisas amargas que escuto
Ou de como será os próximos dias.
Sempre as mesmas crises
Por não conseguir melhorar
Ou por não ser quem deveria ser.
Sempre os mesmos medos
De não acordar no dia seguinte
Ou de não mudar as coisas ao meu redor.
Sempre as mesmas manias
De esperar mais do que deveria
Ou de temer pelos caminhos errados.
Sempre a mesma angústia
Por não saber o que fazer
Ou de ouvir novos desacatos.
Sempre
A
Velha
Sensação
De estar com a vida
No
Limite.
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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