Em algum momento da sua vida, tenho certeza de que já disse que viveria para sempre. Que aquela sua amiga é para sempre. Que o seu vestido favorito vai durar para sempre. Todo mundo quer um amor que dure para sempre. Daqueles amores que só irão morrem juntos e de mãos dadas, depois de longos 50 anos de
daquele corpo tão quentinho
daquele corpo tão quentinho
Eu tomei quatro remédios pra ansiedade naquela sexta-feira. Era como se o clima de São Paulo, que nunca se decide qual de fato deve ser por um dia inteiro, tivesse inundando todo o meu coração. Em uma hora eu não pensava, enquanto nos segundos seguintes eu já estava com o suor correndo frio pela minha testa de tanto
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o lado vazio do peito;
o lado vazio do peito;
Será que ainda dá tempo de acreditar no amor? Naquele amor capaz de borbulhar cada gota de sangue do teu corpo, como se tudo fosse "fogo que arde e não se vê"? Eu te odeio por isso. Odeio porque você tirou a única coisa boa que eu tinha em mim: esperança no amor. Porque eu acreditava. Eu acreditava
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olha só, rapaz
olha só, rapaz
Era como se eu pudesse te falar ou te cantar, assim, na cara de pau, loucamente com as palavras do Benedetti ou do Neruda. Eu só te digo que não vou esperar pelo o amor em vão, mas você não entende, parece que não pegou a referência em português de uma música em inglês, num tom de quem
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feito pedra
feito pedra
“Lá no fundo você é a mulher dos sonhos” Talvez. Não sei se ainda há motivos para acreditar no que ainda posso ser. Lá no fundo? É estranho, difuso e complicado de entender. Ainda dá tempo de ser alguma coisa? Mas, só lá no fundo? E aqui no raso? É difícil de engolir e de aceitar. Quiçá. Joguei
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onde mora a lucidez
onde mora a lucidez
Olha, eu sei que a vida anda difícil e tropeçando, mas eu preciso dizer que gostei de você. Não te disse, como você também não disse. Gosto de pensar que no fundo você soube. Pena que as cabeças confusas não saibam amar. Pena também que eu tenho vergonha de dizer, embora a gente não deva ter vergonha do
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Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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