O que vem a mente quando pensas em alegria, em beleza ? Pois bem. Estava quebrando a cabeça a poucos instantes atrás, para poder conciliar duas fotos (de flores e de uma pequena parcela de gente aplaudindo algo/alguém) a uma incógnita (foto que eu desejaria). Estranho, absurdo, louco, surreal. Não. Sim, era uma promoção, na qual irá sobressair a história que contém a foto mais inteligente ou mais diversificada possível. Porém, eu não sei bem o que estava em minha mente. E mandei logo a clássica figura de escadas que se cruzam e não se chega a lugar algum (desculpe-me, mas a memória me aplicou um golpe e eu não lembro do nome) do meu querido e figura de inspiração Escher, Maurits Cornelis.
Para anteceder a tal imagem, estava a das flores. Umas flores estranhas, porém flores. Logo a de Escher e logo após, a imagem de aplausos (melhor dizendo). Pensei, repensei e pensei de novo para escrever algo conciso e com apenas 280 caracteres (é, eu queria mesmo é fazer uma história com começo, meio e fim enormes, aquele de cansar a vista de quem irá julgar ou daquele que não iria entender metade do que eu quis dizer), o que seria impossível. Ou não.
Perguntei para minha mãe sobre o que escrever (lembrando que a história veio antes da imagem), mas acabando com minha idéia de possível plágio ela me responde: - Sou uma mera professora de história. Quem escreve coisas loucas e emocionantes, é você. Se ferrou! (acompanhado de uma enorme risada).
Pois é, quebrei a cabeça. Lembrei de coisas ditas no meu cotidiano e a palavra caos caiu como uma nuvem! Amei essa palavra. Sei lá, usada tanto mais que ninguém realmente sabe aplicar com seu verdadeiro significado. Acho que nem eu mesmo, mas isso não me vem ao caso. Quem sabe daqui a uns dias eu não escreve sobre entendimento blasé de palavras meramente ditas e que ninguém entende.
Daí, flor remeteu-me a beleza.
Escher remeteu-me a caos. (ele é um x, apesar de ser grandioso, suas obras me trazem alguns transtornos de entendimentos, o que é muito bom em algumas ocasiões).
Aplausos remeteu-me a alegria.
Flores que trazem alegria. Flores que trazem compaixão para um mundo tão esquecido em meio ao caos, em meio a dúvidas do cotidiano. Por isso, quando trazemos sua beleza à tona, o mundo todo se faz melhor. E o contentamento é exuberante, eis que surgem palmas. Aplausos que remetem a alegria de poder ver a beleza singela das mesmas.
Saiu isso, agora tenho que esperar o resultado. Não quero ganhar. Como disse, é apenas um mero jeito de escrever precipitadamente (ou não) sobre algo nunca antes mencionado por mim em minhas linhas.
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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