Decorei.
Debruçada na janela, vi a noite começar a cair lá fora.
Demais, nunca foi.
Dava-se cada segundo um novo palpitar do silêncio.
Deixou em minhas mãos a vontade de correr.
Dizia estar bem, acreditei, pois bem.
Disse-me sorrisos.
De carinho, apenas minutos.
Da pressa que me esquentava, meus lábios se cortavam com o frio.
Do andar de um lado para o outro, não me contentaria com tão pouco.
De longe foi passando a angústia.
De perto foi chegando a alegria.
Deitei-me com a lembrança do riso.
Deambular por ai, sem mais, nem menos.
Doçura e sutileza sem tamanho.
Desliguei.
Doze dias depois... calma, só se passaram quatro minutos.
Deixa para lá, estou indo!
(dentre devaneios demasiadamente diversificados)
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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