Pelo ar, chuva e frio.
Ela deseja sonhar
Com sonhos, aprenderia a inventar.
Com o lápis, vida e fusão.
Amante do sabor a desfrutar.
Ela iria correr em sua direção.
A alvorada insiste em perseguir
Enquanto fica a querer quase nada.
Sol e Mar, enfim conseguir.
Imaginar-te por detrás do amanhã.
Ela sonharia os teus sonhos
Ficar a olhar o fim de tarde, sem medir esforços
Entregar-se formalmente como num estandarte.
O bom gosto fica por querer
E o desejo a desejar.
Caminhos que iriam se perder
Irônias do destino a testemunhar.
Ela sonharia com teus olhos
E com noites que acabariam sem dor.
Mas a vontade se perde em becos
E o desejo de encontrar, termina em vão.
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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