Ignoro teus delírios.
Aprenderá por conta própria o que tanto me pergunta.
Eu perdoei, não se lembra ?
Agora posso não ser nada, mas cheguei no ponto mais extremo de mim mesma: não depender de alguém para existir.
Aos teus caminhos, ainda bem que te afastaram.
Aos teus olhos, partirei sem mazelas e dores.
Essas suas cores já não possuem verdades.
Suas ondas já não me prendem a uma certeza que tanto queria fingir não perceber.
... E aos anos que passaram, guardo-te dentro da minha caixa de pedras. Lá o passado é belo, o presente é contínuo e o futuro, simples, não existe. Lá memórias serão sempre bem-vindas.
Hoje, porém, ilusórias.
A velocidade dos meus pensamentos não acompanha o andar das minhas emoções.
Razão sem saudade, irônias sem raciocínio.
As pedras esperam seus atos, seus dias, suas incógnitas para continuarem a enfeitar as bordas da minha caixa. Entender ou não, irá aparecer em breve. Só preciso procurar mais cor.
- caaaalma, não terminarei sem antes dizer: Vai procurar quem te faz bem !!
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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