Ah,
que inocência a sua
achar que eu esperaria
a eternidade te trazer
de volta
Tantas outras, coisas
e aqueles sábados que eu
ficava debruçada na janela
esperando "estou aqui, amor",
movimentando minha falta de ar!
[...]
Que acabou
sem ter sonhos
Sujando a ferida
de um tempo
sem lembranças.
As mãos que lavam o
destino
Cultivam o doce pecado
de uma louca
ironia, sem perdão.
Chorando a saudade
que nunca existiu
e que tão pouco
cobriu minha
dor.
Quem sou eu
Grande mentirosa, mais besta que a besta e dona de um coração “viciado em amar errado”.
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