Sobre teu jeito e as coisas como devem ser;

Queria conseguir descrever a felicidade que invade meu peito todas as vezes que você apenas, e só apenas, olha nos meus olhos. Quando namoramos pela primeira vez, naquele ano que custou a passar, eu sentia um felicidade desconhecida, que eu jamais pensei que seria capaz de viver. Hoje, quase nove anos depois, voltar para teu abraço me faz sentir não só aquela velha sensação de mãos arrepiadas que tanto lhe digo, mas também me faz sentir coisas novas. É algo imensurável. Eu não sei explicar, ao certo, o poder que teu jeito, teus olhos, suas mãos quentinhas e teu sorriso têm para com o meu ser. É como se tudo lá fora deixasse de existir. É como se todos os tropeços, perdas e dores que vivi fossem embora. Você me cura todos os dias. E você me ama de uma maneira tão simples, tão pura e verdadeira, que isso me deixa ainda mais aliviada. Aliviada por saber que encontrei o meu lugar no mundo. Eu respiro aliviada por saber que existo dessa maneira para você. E, nessas horas, nem me importam quantos anos passamos longe ou quantas lágrimas derramamos pelas dores de outras paixões. Agora, agorinha mesmo, a única coisa que importa é que meu amor por você é a coisa mais incrível que já me aconteceu. Você é o resumo do que há de bom no mundo. Você, pelo simples fato de existir e ainda querer viver teus dias comigo, é a minha resolução de felicidade - plena e pura - que eu não quero deixar de sentir, viver e amar. Você é assim, tão inho e tão meu amor. Tomara que a gente não desista e nem se esqueça, nem por deslizes do tempo, dessa felicidade e dessa coisa boa que sentimos um pelo outro. Da cumplicidade. Do carinho. Da vida: nossa e tão nossa de viver.

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